Foram-se criando novas rotas comerciais entre todos os continentes. Como por exemplo:
Rota do cabo- rota portuguesa
Rota de manilhas -rota espanhola
Assim foram chegando à Europa novos produtos vindos de variados sitios:
Da América: rum, peles, madeiras, ouro, prata, tabaco, cacau, feijão, batata, tomate, mandioca, ananás, perú e milho.
Da África: ouro, marfim, escravos, malagueta, café (depois foi levado para a América, tornando-se uma das principais produções do brasil), e variadas pimentas.
Da Ásia: especiarias orientais, tecidos de luxo, porcelanas, perfumes, mobiliário, açúcar, o chá e a banana.
quarta-feira, 3 de março de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Colonização da India
Chegados à India, e comandadas pelo Vasco da Gama, os portugueses não foram recebidos da maneira que esperavam. Os povos indianos não acharam dignos os presentes que Vasco da Gama trouxe para que fosses entregues ao rei Indiano.
Entã0 Vasco da Gama com a sua frota voltou a Portugal, com o objectivo de voltar à India com ouro para oferecer ao rei daqueles povos.
E assim o fez.
Os portugueses sempre quiseram dominar o comércio do Oriente, e para isso utilizaram o mesmo método de colonização que usaram na Madeira e nos Açores: as capitanias. Este método consistia em dar grandes extensões de terreno a alguns nobres para que os governassem. Ao principio a colonização era dificil, mas depois tornou-se fácil. E rapidamente os portugueses conseguiram ter grandes terras no continente oriental. Começaram a realizar comércio, e a dominar várias rotas comerciais.
Entã0 Vasco da Gama com a sua frota voltou a Portugal, com o objectivo de voltar à India com ouro para oferecer ao rei daqueles povos.
E assim o fez.
Os portugueses sempre quiseram dominar o comércio do Oriente, e para isso utilizaram o mesmo método de colonização que usaram na Madeira e nos Açores: as capitanias. Este método consistia em dar grandes extensões de terreno a alguns nobres para que os governassem. Ao principio a colonização era dificil, mas depois tornou-se fácil. E rapidamente os portugueses conseguiram ter grandes terras no continente oriental. Começaram a realizar comércio, e a dominar várias rotas comerciais.
Descobrimentos Portugueses
Feita a paz com castela, após a vitória na batalha de aljubarrota, D. JoãoI tem agora em mãos o governo de um país empobrecido e endividado pela guerra.
D. João I com o apoio de todos os grupos sociais por diferenetes razões, resolveu avançar com esta ideia de descubrir o caminho maritimo para a India.
Datas importantes a referir durante esta época:
1415- Inicio da expanção portuguesa, conquista de Ceuta
1419- Descoberta da Madeira
1420- desastre de Tânger
1427- Descoberta dos Açores
1434- Dobraram o Cabo Bojador
1443- Feitoria de Arguim
1460- Serra Leoa
1500- Descoberta do brasil
1498- Chegada à India
D. João I com o apoio de todos os grupos sociais por diferenetes razões, resolveu avançar com esta ideia de descubrir o caminho maritimo para a India.
Datas importantes a referir durante esta época:
1415- Inicio da expanção portuguesa, conquista de Ceuta
1419- Descoberta da Madeira
1420- desastre de Tânger
1427- Descoberta dos Açores
1434- Dobraram o Cabo Bojador
1443- Feitoria de Arguim
1460- Serra Leoa
1500- Descoberta do brasil
1498- Chegada à India
A Reconquista Cristã e a formação do condado portucalense
No século VIII, toda a península Ibérica estava ocupada pelos árabes, excepto uma região na zona das Astúrias que resistia ao domímio dos invasores. Nesta região vivia um grupo de guerreiros Visigodos que, chefiados por Pelágio, iniciaram um movimento de reconquista, a Reconquista Cristã.
A reconquista de todo o território peninsular durou cerca de 8 séculos.
Nesta altura, chegou a Castela um grupo de cruzados que íam em direcção a Jerusalém. Como nessa altura os árabes atacavam Castela, os cruzados ajudaram a combatê-los. Entre eles, houve um deles que se destacou, D. Henrique de Borgonha. Como recompensa, o rei de Castela Afonso VI, resolveu oferecer-lhe um território a que chamou Condado Portucalense (entre os rios Douro e Minho) e a sua filha D.Teresa em casamento.
A reconquista de todo o território peninsular durou cerca de 8 séculos.
Nesta altura, chegou a Castela um grupo de cruzados que íam em direcção a Jerusalém. Como nessa altura os árabes atacavam Castela, os cruzados ajudaram a combatê-los. Entre eles, houve um deles que se destacou, D. Henrique de Borgonha. Como recompensa, o rei de Castela Afonso VI, resolveu oferecer-lhe um território a que chamou Condado Portucalense (entre os rios Douro e Minho) e a sua filha D.Teresa em casamento.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Armas e armaduras

Na idade média, era muito comum os cavaleiros usarem armaduras e armas feitas por grandes artesãos. As suas armas eram machados, adagas, bestas e muitas outras. As armaduras eram normalmente feitas de ferro, algumas eram feitas apartir do ouro, porém somente príncipes tinham essa honra. Existiam inúmeros modelos de arma e armaduras.
Roupas e trajes medievais
O traje histórico medieval deriva dos antigos trajes romanos, germanos e celtas/gauleses. A roupa feminina foi sempre comprida, mas a dos homens variava de acordo com a ocasião.
A primeira peça, que fazia as vezes de roupa interior, era uma camisa de mangas longas, a chemise. A das mulheres ia até os tornozelos, a dos homens até o meio da panturrilha(parte inferior da perna).
Inicialmente era feita de tecido de lã, mas os mais abastados foram usando novos tecidos e adicionando detalhes. Os modelos mais lisos e grosseiros ficavam reservados aos pobres e monges. Os ricos adornavam suas chemises com bordados que algumas vezes chegavam ao ponto de usar fios de ouro.
Por cima da chemise às vezes usava-se um colete acolchoado e justo ao corpo, que comprimia a silhueta; chamava-se garde-corps e é o ancestral dos espartilhos. Então vestia-se a vasquinha, que é o vestido propriamente dito, longo. Por cima da vasquinha ia a sobreveste, que abrilhantava o traje: podia ser um casaquinho com ou sem mangas, liso, bordado, curto, longo, com fendas laterais, mangas removíveis, de uma só cor ou com cores contrastantes.
As capas, curtas ou longas, eram obrigatórias nas viagens.
Para sair, usavam-se botas de couro, tamancos e borzeguins. Os cabelos deveriam ser sempre longos, excepto entre as religiosas. As mulheres casadas usavam os cabelos presos para identificá-las como tal e as jovens donzelas, pelo menos nos trajes de festa, usavam os cabelos soltos como sinal de virgindade. Uma das peças mais belas do vestuário feminino medieval, é a mantilha: uma peça de tecido que recobria a cabeça, o cabelo e o pescoço e era sinal de retidão moral, muito usado pelas mulheres mais idosas, viúvas ou devotas. As outras usavam uma touca fina e por cima dela um véu. As luvas, se presentes, eram geralmente bordadas pelas mulheres ricas. Uma curiosidade: a confecção de luvas era considerada um segredo e guardada a sete chaves por um selecto grupo de artesãos que sabia confeccioná-los com perfeição.
A primeira peça, que fazia as vezes de roupa interior, era uma camisa de mangas longas, a chemise. A das mulheres ia até os tornozelos, a dos homens até o meio da panturrilha(parte inferior da perna).
Inicialmente era feita de tecido de lã, mas os mais abastados foram usando novos tecidos e adicionando detalhes. Os modelos mais lisos e grosseiros ficavam reservados aos pobres e monges. Os ricos adornavam suas chemises com bordados que algumas vezes chegavam ao ponto de usar fios de ouro.
Por cima da chemise às vezes usava-se um colete acolchoado e justo ao corpo, que comprimia a silhueta; chamava-se garde-corps e é o ancestral dos espartilhos. Então vestia-se a vasquinha, que é o vestido propriamente dito, longo. Por cima da vasquinha ia a sobreveste, que abrilhantava o traje: podia ser um casaquinho com ou sem mangas, liso, bordado, curto, longo, com fendas laterais, mangas removíveis, de uma só cor ou com cores contrastantes.
As capas, curtas ou longas, eram obrigatórias nas viagens.
Para sair, usavam-se botas de couro, tamancos e borzeguins. Os cabelos deveriam ser sempre longos, excepto entre as religiosas. As mulheres casadas usavam os cabelos presos para identificá-las como tal e as jovens donzelas, pelo menos nos trajes de festa, usavam os cabelos soltos como sinal de virgindade. Uma das peças mais belas do vestuário feminino medieval, é a mantilha: uma peça de tecido que recobria a cabeça, o cabelo e o pescoço e era sinal de retidão moral, muito usado pelas mulheres mais idosas, viúvas ou devotas. As outras usavam uma touca fina e por cima dela um véu. As luvas, se presentes, eram geralmente bordadas pelas mulheres ricas. Uma curiosidade: a confecção de luvas era considerada um segredo e guardada a sete chaves por um selecto grupo de artesãos que sabia confeccioná-los com perfeição.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Torneios Medievais
Conhecidos pelo nome de justas, esses torneios eram combates travados com armas especialmente modificadas para minimizar ferimentos. O cavaleiro tinha que derrubar o oponente com um golpe de lança numa arena sem cair do seu cavalo. Realizadas em momentos de paz, as justas ajudavam a manter o cavaleiro preparado para as guerras e também para mostrar a sua bravura.
Por volta do século XIV os torneios tornaram-se eventos tão sofisticados que incluíam festas, bailes, banquetes e outras cerimónias. Eram excelentes ocasiões para jovens cavaleiros conhecerem donzelas selarem alianças pelo casamento entre poderosas famílias feudais.

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